sábado, 21 de janeiro de 2012

Fui no culto e ouvi - 21.01.2012 - Testemunhos fantásticos

Fui no culto e ouvi...



Hoje, 21.01.2012, fui num ensaio parcial no bairro do Mombassa, na altura do Km 58 da Castelo Branco.

Como é costume em nossa denominação são feitos ensaios dos músicos que tocam nos cultos, os quais chamamos de “parciais” ou “regionais”. Os primeiros são de menor porte, nas igrejas dos bairros. Os segundos nas igrejas “centrais” de cada cidade.



O ensaio é muito bonito e, mesmo sendo apenas um ensaio musical, tudo é feito de modo muito respeitoso e para honra do nome de Deus. E sentimos assim a presença de Deus.



O ensaio se iniciou às 16:30hs e foi até às 18:00hs. Depois tomamos um lanche que os irmãos preparam para nós. Na sequência participamos do culto, que se iniciou às 19:30hs e foi até às 21:30hs.



Meu intuito em registrar o ensaio e culto de hoje são os testemunhos que ouvi.



Um irmão estava de passagem pelo Brasil. Embora seja brasileiro, mora atualmente no Canadá, a trabalho.

Ele comentou que aqui no Brasil somos muitos abençoados, pois temos cultos todos os dias e podemos congregar onde quisermos. Já no Canadá há apenas 5 igrejas de maneira que é necessário muitas vezes viajar 8 horas para ir de uma à outra.



Segundo esse irmão, ele estava muito triste porque nos dias de culto em sua cidade não havia como ele congregar, pois os cultos eram nos horários de seu trabalho. E um dia, nessa tristeza e saudades dos cultos aqui no Brasil ele falou ao Senhor: “Senhor, faz tanto tempo que não toco com a orquestra (ele é músico na igreja) e só vou poder visitar o Brasil daqui a 6 meses”. E enquanto ele falava com Deus, lhe veio a mente um irmãozinho de São Paulo que já fazia muito tempo que não ia mais a igreja. E ele se lembrou de que esse irmãozinho estava sem forças de congregar, sem forças de voltar a igreja. E ele perguntou: “Senhor porque me lembrei desse irmãozinho agora? O Senhor podia fazia uma obra com ele”.

Nesse hora o Senhor falou ao seu coração: “Meu servo, pegue seu instrumento e comece a tocar”. O irmão, então, pegou seu violino e ali, de joelhos começou a tocar. Ele estava em seu apartamento e por isso começou a tocar baixinho. Todavia, segundo ele, à medida que tocava começou a se sentir sendo transportado para dentro de uma grande orquestra. E o Senhor lhe disse: “Através de você tocando, vou te levar dentro de uma grande orquestra e você aplacará a saudade do seu coração e também vou levar esses hinos até aquele irmãozinho lá de São Paulo do qual você se lembrou”. E assim o irmão disse que foi tocando e de repente se sentiu no meio de muitos músicos. Embora só ele tocasse ouvia o som de todos os demais instrumentos da orquestra. E aquilo foi se dando de tal forma que ele não se sentia mais no apartamento e tocou muitos hinos.

Quando terminou alguém bateu em sua porta. Era uma das moradoras do apartamento e lhe perguntou: “Você ouviu alguma coisa?” E ele disse: “Não, não ouvi nada”. E ela disse então: “Pois eu estava ouvindo o som de uma orquestra e muita gente cantando e eram músicas lindas e eu que estava tão perturbada, senti uma paz muito grande.” E nesse instante chegou outra vizinha e disse: “Vocês também ouviram? Eu estava ouvindo uma orquestra muito bonita e minha filha que não dormia há uma semana dormiu tranquilamente”.

Então ele percebeu a obra que Deus havia feito.

Mas não ficou só nisso. Passado 6 meses ele veio ao Brasil. E acabou indo visitar aquele irmãozinho pelo qual ele havia orado, sem contudo se lembrar daquele dia em especial. Mas o irmãozinho ao vê-lo lhe disse: “Irmão, deixou lhe contar uma obra que Deus fez. Há 6 meses mais ou menos, todo mundo aqui em casa foi ao culto e eu acabei ficando, pois estava sem forças. Mas algo aconteceu. De repente comecei a escutar aqui dentro de casa toda uma orquestra tocando e nesse dia Deus me libertou daquela depressão em que eu estava”. Assim, cumpriu-se conforme Deus havia falado para esse irmão.



Outra obra linda que ele contou ocorreu durante uma tempestade. Ele comentou que no Canadá não é muito comum ocorrem tornados, que isso é mais freqüente nos Estados Unidos. Contudo, certo dia, enquanto ele voltava do serviço um temporal muito grande começou a se formar. Foi um ano que ocorreram tornados lá. Nesse dia o vento foi muito forte e começou a chover granizo. Ele disse que a ventava como ele nunca havia visto. De repente no meio da rodovia que ele estava começou um alagamento que rapidamente chegou a metade da altura do carro. Ele falou que em minutos tudo começou a se encher. Ele ficou a ficar desesperado.

A água entrou na parte elétrica do carro que entrou em pane. Os vidros subiram, as portas se trancaram, o teto solar se trancou e o carro parou.

Ele viu que a água foi subindo até encobrir o carro. Em grande aflição ele ligou para sua mãe aqui no Brasil. Quando sua mãe atendeu, ele já começou falando: “Meu filho, o que está acontecendo com você? Desde de manhã Deus tem me mandado ficar na comunhão e orar por você. O adversário tem soprado no meu ouvido que é morte na sua vida, mas Deus está me dizendo que é vida.”

E antes mesmo dele contar o que estava acontecendo sua mãe lhe disse: “Meu filho você está dentro do carro e ele está debaixo dágua. Mas o Senhor vai lhe livrar daí. O Senhor vai fazer uma obra e o nome de Deus será glorificado. Nesse momento já haviam passados 40 minutos que ele estava com o carro debaixo dágua, e o oxigênio estava acabando. Pelo telefone sua mãe lhe disse: “Meu filho, Deus vai lhe tirar daí. Você deve dar partida no carro agora.”

Ele pensou: “Mãe, o carro está debaixo dágua, já deu pane elétrica, não há o que fazer’, ao que pelo telefone, através de sua Mãe, Deus lhe disse: “Filho, sou Eu quem falo contigo. Dá partida no carro que vou fazer um milagre na sua vida”.

Ele disse: “Irmandade, nessa hora fiz aquilo que Deus me dizia através da minha mãe e dei partida do carro. E por milagre o carro pegou. E mais, o carro começou a descer até encostar no chão, pois estava boiando até então. E quando o carro encostou no chão, Deus me mandou dirigir. E eu não entendia aquilo, mas do outro lado, Deus através da minha mãe dizia: “O carro encostou no chão. Pode ir dirigindo que irei guiar seu caminho”.

E debaixo dágua comecei a dirigir. O carro foi andando e eu não entendia pois enquanto estava na rodovia havia um trânsito muito grande. Mas o carro foi andando e quando começou a sair debaixo dágua, subindo num local elevado, minha mãe disse pelo telefone: “Meu servo guiei você até aí, com um anjo ao seu lado. E quando o carro ficar no seco mandarei outro anjo para lhe ajudar”. E naquele momento o carro foi saindo dágua e foi chegando num lugar seco. E havia muita gente olhando e admirada, perguntando que tipo de carro era aquele. E o irmão somente glorificava a Deus. E pela TV, pelo noticiário local, o irmão que era porteiro da igreja daquele cidade viu o caso e correu para aquele lugar receber o irmão e ao vê-lo abraçou e ouviu o milagre que Deus havia feito.



Por fim esse irmão contou uma obra maravilhosa. Ele é piloto no Canadá de modo que é normal fazer viagens aéreas. Ele disse que iria fazer uma viagem pequena, de cerca de 800km.

Durante o vôo, passou por uma tempestade grande, perdeu parte dos controles do avião, de modo que estava no meio de uma grande turbulência.

Chegou um momento que ele não via mais nada, os instrumentos estavam parados, com uma grande pane.

O irmão achou que iria morrer. Que havia chegado sua hora.

Nesse momento ele começou a conversar com Deus, dizendo: “Senhor se é chegada minha hora, prepara minha família, minha mãe, e me leva para junto de Ti, pois minha consciência está tranqüila”.

Mas enquanto orava, começou a chorar pois estava entendendo que havia chegado sua hora.

Contudo, um milagre começou a acontecer.

Deus falou com Ele, dizendo: “Meu servo, as promessas que fiz na sua vida ainda não se cumpriram e vou fazer uma grande obra. Vou colocar meus anjos aqui dentro e você não irá ver uma obra de minhas mãos”. Nesse instante ele começou a escutar em voz audível: “Glórias a Deus”. Ele olhou para trás e não viu ninguém e ele estranhou mesmo porque, naquele vôo ele estava sozinho. Mas aquilo se repetiu e ouviu: “Deus é bom”.  E assim foi acontecendo e ele ouvia várias vozes glorificando o nome de Deus, e em várias línguas diferentes. E uma voz lhe disse: “Você deve abaixar o avião agora!”. Ele seguiu a voz que lhe dizia aquilo e baixou o avião. Mas acabou se assustando de maneira que puxou o manche novamente para subir o avião. Isso gerou uma pressão enorme na cabine, pois o avião descreveu um “U” no ar. E naquela pressão ele acabou desmaiando, perdendo os sentidos. Faltavam 10 minutos para chegar no aeroporto. E num grande milagre quando ele voltou a si, viu que o avião já estava no solo, aterrissando. E ele via os controles, botões do avião, sendo acionados sozinhos.



E naquele momento ele viu o que Deus havia feito. Ele desceu tremendo do avião, e já havia uma escolta para levá-lo até a central de controle. Havia uma grande confusão entre os comandantes lá presentes. E os oficiais queriam saber como ele havia falsificado os documentos de vôo, pois havia declarado que não haviam passageiros, mas pela central, todos ouviram as vozes de várias pessoas. E ele teve muita dificuldade para explicar o que ocorrera. Ele estava tremendo com a obra que acabara de presenciar, mas os oficiais daquele aeroporto não estavam convencidos. Acionando a gravação da cabine ficaram mais espantados ainda. Haviam vozes glorificando a Deus umas inclusive em várias línguas diferentes. E o mais incrível foi a gravação dos últimos 10 minutos de vôo. Uma voz falava assim: “O Clayton desmaiou, mas está bem e eu mesmo irei pousar esse avião”. E o Coronel mais velho daquele local disse: “Você pode explicar tudo isso?” Ao que o irmão disse: “Desde minha meninice, no Brasil, eu sirvo a um Deus vivo. E ele fez muitas promessas na minha vida. E naquele momento em que estava no céu, no meio daquela tempestade, eu fiquei desesperado, conforme vocês me ouviram. E daí orei a Deus”. E contou o que Deus havia falado e como tudo ocorrera, inclusive seu desmaio. E completou “A voz que vocês ouviram era a voz dos anjos de Deus”. O Coronel então perguntou a outros técnicos: “Há como ele ter aberto a porta do avião no ar?” (como que querendo saber se ele havia feito os demais “passageiros” pular do avião). Ao que os técnicos responderam: “Se ele fizesse isso, o avião se partiria todo”. E o Coronel concluiu: “Então todos vimos aqui um milagre de Deus”. E muitos dos que ouviam aquilo, choravam, se emocionavam e presenciaram o poder de Deus e o cuidado para com os seus.