domingo, 3 de maio de 2015

Creia que Deus exalta os humilhados!! - Testemunho que ouvi

OS HUMILHADOS SERÃO EXALTADOS: 

Este testemunho que ouvi da irmã me fez pensar muito no tempo de Deus que muitas vezes não é nosso tempo. Fiquei muito impactado. Espero que sirva para alento e edificação na fé! Contou a irmã: “Irmãos, hoje Deus me coloca aqui para testemunhar, para contar uma obra que Deus fez comigo e do cumprimento de sua Palavra em minha vida.

Em determinado culto, irmandade, Deus através de seu Espírito Santo se usava de seu vaso e dizia assim:

Hoje Deus vai colher os pedidos aqui nesta noite e vai entregar nas mãos de seus servos. Cada irmão e irmã deve pedir aquilo que é desejo em seu coração, seja material ou espiritual.


Irmandade, naquela hora eu pedi a Deus uma casa! Fazia pouco tempo que eu havia me convertido e morava num único cômodo com meus filhos. Então pedi a Deus que meu desejo era um dia ter uma casa.


O irmão que estava presidindo o culto, tomando a palavra disse:Deus colheu todos os pedidos aqui, mas há uma serva com quem Deus quer falar. Hoje você pediu uma casa para morar e Deus, por meio desta palavra, lhe promete esta casa. Contudo, minha serva, darei esta casa no meu tempo. Seja fiel, aguarde, e verás o cumprimento de minha palavra em sua vida.


Irmãos, eu fiquei peguei aquele recado para mim e guardei aquela promessa em meu coração. Eu não via por onde Deus cumprir aquilo na minha vida. E assim irmandade se passaram 21 ANOS.


Nesse período, caros irmãos, passei por muita luta! Numa dia morando de favor, noutro dia pagando aluguel, mas sempre com muito sacrifício. Nesses anos procurei fazer a vontade de 
Deus, fraquinha, errante, mas sempre buscando fazer o que Deus me mandava. 


No meu coração eu guardava a Palavra de Deus e sua promessa! Mas teve uma outra serva de Deus que olhando minha vida, olhando minha luta, ao invés de orar por mim levantou uma acusação.


Dizia para todo mundo que na minha vida o que imperava era o espírito da miséria. E que seu estava daquele jeito é porque alguma coisa de errado ou um pecado escondido eu tinha na minha vida.


Confesso irmandade que aquilo que machucou muito porque eu sabia de minha consciência com Deus, porém cheguei a questionar a Deus se de fato o espírito da miséria me acompanhava porque haviam se passado 21 anos de lutas e muitas provações.


Certo é que, em dado dia, já muito abatida fui convidada por uma irmã para irmos num culto próximo de nossa cidade. Chegamos lá e estava cheio que não dava para se movimentar. Não tinha como andar nos corredores e só dava para ver os irmãos que estavam ao redor de nós.


No momento da Palavra, Deus usando de seu servo na frente, disse o seguinte:Irmãos, hoje Deus diz que irá deixar as 98 ovelhas para falar com duas. A irmandade ajuda na comunhão.


Hoje irei falar com a acusada e com a acusadora.


Primeiro falo com a acusada: Minha serva há 21 anos atrás, num culto, fiz uma promessa na sua vida. Disse que me pedisse o que quisesse e Eu lhe daria. Você me pediu uma casa e Eu lhe disse para esperar em meu tempo. Você passou muitas provações e mesmo assim sempre que Eu lhe mandava fazer algo você me obedecia. 


Mas alguém não entendendo os tempos e propósitos de Deus começou a lhe julgar e acusar. Disse que você só poderia estar daquela forma porque havia pecado ou estava pagando por alguma coisa. A vida é como uma roda gigante e muitas vezes uns estão lá em cima e outros embaixo. 


Os de cima limpam os pés no apoio de onde estão e os debaixo recebem a poeira sobre suas cabeças.


Aqueles que estão no topo da roda gigante comem pipocas enquanto os debaixo recebem milho jogado sobre suas cabeças. Muitas acham que porque estão em cima podem julgar os debaixo.


Aquela que olhou para você e lhe acusou vai ter que ver sua exaltação. E diz Deus: O cumprimento de minha palavra em sua vida vai causar surpresa. Você me pediu uma casa e vou lhe dar uma casa maior do que você espera.


E todos, de onde passaram, enxergaram a bênção de Deus em sua vida!
Agora falo com a acusadora: Muitos recebem bênçãos de Deus e se esquecem de que tudo provem das mãos de Deus.


Muitos com suas casas e carros começam a querer cuidar só de suas vidas e viram as costas para Deus. E quando olham para outros em situação pior, ao invés de orarem, ajudarem, lançam mão de acusação, se colocando no lugar de juízes e deixam outros pra baixo.


Você teve tudo o que queria, mas não soube dar o devido valor. Pisou nos pequenos e se colocou como acusadora sem entender os tempos de Deus. Pois hoje a roda gigante da vida vai começar a rodar! Assim diz o Senhor: Bênção que estava na vida da acusadora, passa para a vida da acusada! Tempo de prova que estava na vida da acusada passa para a vida da acusadora.


Daqui sete dias cumpro essa palavra e Meu Nome há de ser glorificado!
Irmãos eu entendi perfeitamente que a palavra era para mim, mas falei para minha companheira: Será que aquela pessoa que me acusava estaria lá?. 


E minha companheira comentou: Eu a vi no culto também. Então sei que ela recebeu a parte dela.


E assim irmãos, em 6 dias uma causa que tínhamos na justiça há muitos anos foi nos dada como ganha e quando o advogado chegou em casa nos disse que o dinheiro estava depositado em nossa conta.


Com aquele dinheiro compramos a casa que tem 6 cômodos e três banheiros. Ela fica no alto da cidade e de todo o lugar que se olha é possível ver nossa casa! E aquilo que Deus prometeu ele cumpriu!

Deus muitas vezes nos prova, MAS em tudo nos AMA! - Testemunho que ouvi

Tome sua cruz:

Hoje, 12.09.2014, fui ao culto e um irmão testemunhou algo que me fez lembrar dessa mensagem da cruz.

Enquanto ouvia o testemunho me emocionei muito e gostaria que todos quantos estão aqui lendo isto pudessem ouvi-lo contar! Que gostoso foi aquilo!

Peço a Deus que me ajude a reproduzir com maior fidelidade o que ele contou. Foi da seguinte forma:

“Irmãos, agradeço a Deus que nos permitiu vir da Bahia para cá, nesta viagem, e estar aqui com vocês.

Eu queria contar algumas obras que Deus fez.
Eu e minha família somos do Paraná, antes de Deus nos mandar para a Bahia.
E Deus nos preparou por sua Palavra!

Em certo culto mandou a Palavra em 18 de Jeremias. E dizia: - Meu servo, assim como o oleiro faz seu vaso, assim também irei fazer com você. Vou amassá-lo, torcer bem, moer, e quando a argila estiver no ponto, vou começou a moldá-lo do jeito que preciso de você. E quando o vaso estiver no modelo correto, vou lhe colocar na fornalha! E não temas por tudo que irá passar, pois é minha mão! E no meio do fogo estarei com você. E depois de tudo será um vaso que poderei usar conforme quero!

E assim como Deus disse, começou a me amassar!

Na época eu tinha uma empresa, casa grande, carro, funcionários! E de repente tudo começou a dar errado. Entramos em dívida, minha esposa ficou enferma e começamos a perder tudo! Tive que vender o maquinário da empresa para pagar as dívidas e minha esposa enferma, ficou gestante. E ficou internada e seu rim parou de funcionar! Suas pernas incharam e os médicos viram que era necessário que ela fizesse diálise. E enquanto ela estava internada eu estava com meus dois filhos em casa, perdendo tudo que tínhamos sem que minha esposa soubesse!

Minha esposa perdeu a criança de 7 meses de gestação e quando foi para fazer a diálise um irmão sentiu de ir fazer uma visita e ungir-lhe. E terminada a unção, ela pediu para ir ao banheiro e conseguiu urinar. Quando a enfermeira chegou para levá-la para a hemodiálise, ela disse que não iria mais, porque seus rins haviam voltado a funcionar. E de fato foram fazer os exames e seus rins estavam normais! Continuou enferma (lúpus), mas saiu do hospital com seus rins em ordem!

Tivemos que vender tudo, carro, móveis e por fim a casa e mudamos para uma casa na mesma quadra, praticamente um barraco! E os vizinhos que não gostavam de crentes zombavam de nós e riam de nossa situação!
Ganhamos um sofá de dois lugares porque já não tínhamos mais nada! Muitas vezes a companhia de luz ia cortar nossa força e isso era visto por todos os vizinhos que tinham visto nossa queda.

Minha esposa contraiu lepra e perdeu todos os cabelos! Tinha muitas feridas, muito magra e eu desempregado! Num sábado, olhando para ela coçando a cabeça ferida, meu coração se encheu de ternura. Olhei para ela e disse: “Amanhã muitas mulheres tem que preparar as coisas para a família, mas amanhã vai ser seu dia! Eu vou levar as crianças de manhã ao culto de jovens, depois vou voltar, arrumar a casa e fazer um arroz bem soltinho do jeito que você gosta!”

A gente só tinha um pouco de arroz para fazer. E enquanto eu falava para ela, tive uma visão: Vi uma costela assada! E falei a ela: “Eu também vou preparar uma costela assada para você bem temperada” E de novo vi uma refrigerante bem soado, quando está gelado, e falei: “Também vamos tomar um refrigerante bem geladinho”!

Minha esposa ouvia e começou a dar risada! E o Senhor me disse que ela ria como Sara riu quando o anjo lhe disse que iria conceber!

Falei: “Você está dando risada porque não acredita, mas você vai ver isso e amanhã será minha ajudante para preparar a costela! Você irá preparar o alho”, e ela disse: “Não, se é meu dia, você é que vai fazer tudo!”

E nós só tínhamos o arroz! Nem geladeira nós não tínhamos mais, mas os irmãos não sabiam disto!

E no domingo, eu me levantei, levei as crianças no culto, voltamos, arrumei a casa e comecei a preparar o arroz, enquanto minha esposa estava no quarto. Depois sai para fora e olhei para um lado e para outro e não vi nada!

Voltei para meu sofá e sentei. E falei com Deus: “Senhor, onde eu disse que hoje eu ia preparar uma costela assada para minha esposa. Que ia ter refrigerante. E eu não disse que o Senhor poderia preparar tudo isso. Eu afirmei que teríamos isso hoje. Senhor há tanta gente nessa cidade (Marília – Paraná), que tem condições que o Senhor poderia mover para suprir nossa necessidade!”

E ali fiquei chorando no sofá e me humilhando aos pés de Deus! Passou 1 hora e de repente escutamos alguém chamando no portão: “Irmã Dalva, irmã Dalva” e minha esposa se levantou e foi atender! Eu fiquei do lado da porta da cozinha quando a irmã entrou, dizendo:

“Irmãos eu estava no mercado e o Senhor visitou meu coração. E quando eu estava passando na frente da parte do açougue, o Senhor me disse: - Compra uma costela e leva para minha serva Dalva”. E quando passei na frente da geladeira o Senhor me mandou pegar um refrigerante.

E naquele dia o Senhor cumpriu o desejo do meu coração e pude preparar aquela costela para minha esposa!

Mas a prova continuou! O vaso ainda precisava continuar sendo moldado! E depois de alguns meses sem emprego, eu já não tinha forças para mais nada. Eu estava muito angustiado e com vergonha!

Eu estava saindo pela manhã e vi meus vizinhos! Comecei a ir de empresa em empresa pedindo emprego, novamente, mas logo perdi as forças. Não tinha mais coragem, me senti muito mal e fui para debaixo de um viaduto. Mas como lá estava cheio de drogados, me afastei. Eram 15:00 horas. Daí fui para um lugar onde há bastante mato e árvores. Eu estava muito mal, meu peito doía, tinha a sensação de que não iria suportar mais aquilo tudo! Então orei a Deus!

“Senhor, eu sei que o Senhor disse que iria me fazer um vaso novo. Que tudo era um processo que eu teria que passar. Que esta é minha cruz. Senhor, mas não estou suportando mais! Não sei se tenho forças para continuar. Estou numa agonia tremenda e não sei se posso seguir em frente! Hoje vou lhe pedir um sinal. Aqui, no meio desse mato, manda alguém me dizer apenas três palavras. Para mim é algo impossível mas para o Senhor é algo fácil. E eu não sairei daqui até que o Senhor me diga me ama. Manda alguém dizer que o Senhor me ama!”

E irmãos quando vi eu já havia orado dessa forma. E fiquei ali e foram passando as horas. E foi escurecendo e de repente senti uma presença horrível. Senti que o adversário de nossa alma chegou próximo de mim. E disse ao meu ouvido que Deus nunca me mandaria aquele sinal. Que Deus não estava em minha vida. Que Deus não faria nada! E eu quis acreditar! Estava tão frágil que comecei a pensar que tinha feito um pedido de louco. E que eu não era digno de receber algo de Deus. E comecei a querer esmorecer! E estava anoitecendo!

Mas pensei: “Eu fiz um pedido a Deus! Pedi um sinal e disse que não sairia daqui enquanto não recebesse o sinal de Deus! E clamei que Jesus me cobrisse com seu sangue e percebi que o adversário se afastou.

Depois de algum tempo, já escuro, escutei na rodovia, do lado de cima, um trotar de um cavalo. A rodovia ficava lá em cima, havia o barranco e lá abaixo as árvores e matagal. Ninguém sabia que eu estava lá. E aquele cavalo foi passando. E enquanto eu escutava o cavalo, alguém gritou: “Ei!!!!.... e o trotar do cavalo foi se afastando. E novamente: “Ei!!!... e quando o trotar já estava quase longe, a voz gritou: “Ei... Jesus te ama!!!!”.

Naquele momento Deus visitou minha alma como nunca! A prova sumiu, a angústia foi embora, a dor desapareceu. E senti a força do Espírito Santo de Deus!! E eu gritava, pulava de alegria e procurava meu adversário e dizia: “onde esta você, agora! Meu Deus falou comigo!!”.

E assim continuou nossa prova, até que Deus nos mandou para a Bahia, conforme sua Palavra havia nos dito, que nosso lugar não era ali, e que onde nos mandasse iríamos fazer sua vontade!

Fomos para o interior da Bahia, minha esposa ficou livre da lepra, seus cabelos voltaram a crescer, embora ainda tenha lúpus!

E lá na Bahia atendemos os irmãos em culto num raio de 50 Km. Lá muitos moram em casinhas de pau a pique! E nós reunimos também em lugar assim.

E um dia, olhando uma grande chácara, o Senhor me deu uma visão. E vi uma casa de oração, bem iluminada! E assim fui até a dona daquela chácara que é uma católica muito tradicional. E perguntei a ela se ela não nos venderia uns 300 m2 daquele terreno para construirmos um local para nos reunirmos!

Ela pediu 15 dias para falar com a família deles. Passado os dias, voltei e ela me disse: “Olha nós conversamos aqui em casa e não vamos vender nenhum terreno para vocês. Nós vamos doar. Você pode escolher qualquer parte do terreno da Chácara!”

Irmãos, que glória! Escolhi o local onde o Senhor nos mostrou em visão. E construímos uma sala de oração! E sempre que íamos lá, saudávamos a dona do lugar com a paz de Deus. E ela sendo católica não sabia como responder! Eu comentando com ela que aquilo era manifestação do amor e ela perguntou como responder! Comentei que respondíamos com Amém, querendo dizer “que assim seja, recebo a paz”. E assim foi indo e ela participou nos cultos conosco e pediu para se batizar! E quer que seu batismo seja feito no dia de abrirmos aquele lugar!

Antes éramos naquela região em apenas 11 irmãos e hoje depois de 3 anos somos cerca de 110 irmãos! E Deus fez muitas obras, converteu fazendeiro bravo, que não gostava de crente e muitas outras pessoas!

Os irmãos se reúnem debaixo das árvores para cantar os hinos, e alguns irmãos Deus mandou para lá para ensinar a música! E temos já vários jovens estudando a música!

Meu filho mais velho recebeu o dom de falar em línguas com 8 anos de idade e foi batizado nas águas aos 10 anos! E sua irmãzinha, de 6 anos, queria também falar em línguas e veio falar comigo! Comentei com ela que eu não poderia fazer nada, mas que ela orasse a Deus! E ela continuou orando, sempre pedindo ao Senhor pelo dom de falar em línguas!

Certo dia fomos visitar uns irmãos! E como havia várias famílias juntas, acabou se ajuntando muitas crianças. E a casa que visitávamos tinha uma casa na frente, do outro lado da rua. Lá morava outra irmã que tinha filhos pequenos. E ela acabou levando as crianças para lá, enquanto os adultos ficamos na outra casa.

E as crianças decidiram brincar de cultinho! E arrumaram a sala, afastando uma mesa, ajeitando umas cadeiras, separaram irmãos de ministério,etc. E abriram o culto do jeito deles, cantaram os hinos, e teve a hora da palavra! E Deus, de fato, se manifestou e deu a Palavra para uma das crianças! E tamanha foi a presença de Deus, que do outro lado da rua começamos a ouvir um alarido! Eu até achei que era o Senhor Jesus voltando! E fomos indo até outra casa! E cada irmão que passava pelos portões já ia sentindo a presença de Deus! Fui me achegando e com muito jeito abri um pouco a janela e vi todas as crianças cheias da presença de Deus, muitas falando em línguas, e uma delas era minha filhinha! Deus havia cumprido o desejo de seu coração!

Na nossa região, há uma irmãzinha por nome Graziela! Ela queria ser organista. E num dado dia teve um AVC.Sim, é um tipo de AVC que normalmente só ataca pessoas com mais de 65 anos.

No dia do incidente, a Graziela estava em sua casa quando sentiu um dor muito forte na cabeça e gritou para sua mãe. Quando sua mãe chegou seus olhos haviam virado completamente e ela ficou cega no mesmo instante.

Com todo aquele quadro sua mãe a levou num hospital, que a transferiu para outro hospital. Lá fizeram os primeiros exames e encaminharam para um hospital que era especialista em derrames! Indicaram que ela deveria fazer uma tomografia imediatamente... só que paga para ser feito urgente ou esperar a liberação somente no dia seguinte.

A mãe dela chegou no guichê e a enfermeira comentou que o exame era caro e custava muito dinheiro! A mãe disse: “Meu Deus tem muito dinheiro” e a enfermeira retrucou: “Eu sei que Deus tem todo dinheiro, mas para esse exame nos vamos precisar do dinheiro agora, seja cartão ou qualquer coisa assim”. E a irmão disse: “Meu Deus tem esse dinheiro agora!” E a enfermeira saiu, rindo! Passado alguns minutos, a enfermeira chefe mandou preparar a menina para o exame, porque havia chegado um e-mail dizendo que o exame já estava pago! E assim foi feita a tomografia!

O médico que a atendeu chamou a mãe e disse: “Olha, sua filha está uma parte do cérebro totalmente comprometida. Não há o que ser feito. A cegueira é irreversível. E o quadro irá piorar de tal modo que era ficará totalmente inválida, tendo que ter ajuda nas tarefas mais simples”.

A irmã Graziela já tinha outras enfermidades, como sopro no coração e anemia falciforme. E o diagnóstico do médico era muito sombrio. Disse que no estado que se encontrava o coágulo não havia o que fazer!

E enquanto a Graziela ficou internada sua mãe não teve coragem de lhe contar. Até que no décimo quarto dia, ela perguntou à mãe o que estava acontecendo, porque ela não era operada logo, porque ninguém dizia nada (seus olhos continuavam tortos, um olhando para baixo e outro para cima, além de cegos!

Até que a mãe da Graziela contou o futuro que aguardava sua filha! A irmã Graziela perguntou: “Mãe, quando Deus fala com a gente por sua Palavra, ela não mente certo? Quando ela nos visita e nos promete algo, Ele cumpre não é?” E a mãe respondeu: “Sim minha filha!”

Pois então mamãe. Um dia num culto de jovens falei ao Senhor do meu sonho. Falei que queria ser médica cirurgiã. Que queria tocar para o Senhor. E o Senhor, usando de seu servo, dizia que iria colocar o anel de médica no meu dedo, que eu tocaria para Ele e agora como que o médico diz que ficarei cega, que perderei minhas outras funções?? Deus mente mãe?

A mãe vendo aquilo disse: “Minha filha a única coisa que tem para nós e orar. Hoje Deus falará conosco. E num ímpeto pegou a Bíblia e abriu, caindo na parte de Lázaro, no trecho que diz: “Ah Senhor se tivesse aqui meu irmão não teria morrido”.

Irmão parou e nos disse: “Irmão, Deus quer usar da sua fé, quer fazer uma obra através da sua fé. Creia ainda que contra as circunstâncias” E voltou ao testemunho que estava contando:

“Assim que leram esse trecho, a irmã de véu na cabeça, esfregou seus olhos e naquele instante a presença de Deus se manifestou fortemente.Os olhos da irmã instantaneamente voltaram ao normal e ela voltou a enxergar naquele instante. Com todo aquele alvoroço foram chamados enfermeiros e médicos! E vendo aquilo resolveram fazer todos os exames de novo, pois estavam presenciando algo inacreditável dado o quadro anterior!

Em resumo, depois de todos os exames, para confusão dos médicos e Glória de Deus, além da tomografia mostrar que todo o enorme coágulo havia desaparecido, o sopro no coração já não existia mais, além dela estar curada da anemia falciforme, sem qualquer vestígio daquela doença!

E irmãos, para completar, esses dias (eu até tirei uma foto), havia uma faixa na cidade dela, dizendo: “Parabéns a aluna Graziela que entrou em medicina na Faculdade Federal”.

Terminando o irmão de contar as obras, pediu para sua esposa, se tivesse forças, levantar para testemunhar!

Ela testificou tudo o que ele havia contado! Disse que Deus estava com eles enquanto tiverem que carregar aquela cruz! E finalizou contando uma obra bonita que Deus havia feito na época da grande carestia.

Que quando preparava a marmita para seu esposo, na maioria das vezes só tinha arroz para mandar. E num dia, quando foi instituído o real que valia 1 URV(2.750,00 cruzeiros), ela passou na frente de um mercado e viu as verduras e legumes e pensou: “Ah Senhor, se eu tivesse pelo menos 1 real, eu compraria verduras para colocar na marmita de meu marido e ele não levaria só arroz. Eu glorificaria seu nome”.

E se foi para sua casa. Mais tarde uma irmã bateu na sua casa. E disse: “Irmã, eu vim aqui, mas não sei lhe dizer como. Eu gostaria muito que a irmã não risse, mas eu estava em casa e o Senhor me pediu para vir aqui. Só que Deus também me pediu para lhe entregar todo dinheiro que eu tinha na bolsa. Só que estou muito envergonhada, porque Deu me mandou dar esse dinheiro, só que é quase nada. Mas tenho que fazer o que Deus me pede.” E tirando da bolsa entregou 1 real para a irmã, que começou a rir. Ao que a outra disse: “Irmã, eu pedi para irmã não rir...” E a outra respondeu: “Irmã estou rindo de alegria! Deus ouviu minha oração! Não fique atribulada, porque hoje eu pedi a Deus exatamente 1 real e Deus me atendeu!

Com aquele dinheiro a irmã pode comprar alguns legumes e verduras e pode colocar algo mais na marmita de seu esposo além do arroz!

Foi muito bonito ouvi-los contar essas obras, com muita virtude e mostrando que muitas vezes Deus nos permite uma cruz para que sejamos moldados conforme sua vontade para tirar todas as arestas e nos fazer vasos de honra!

Em qualquer prova, temos que permanecer confiando, porque se assim fizermos veremos a Glória de Deus!


Louvado seja Deus!

Porque deu tudo errado - Testemunho que mostra que certas perdas são ganhos!!

Hoje, domingo, 19.07.2014, encontrei com o irmão Silas no mercado. Esse irmão Silas é aquele que já mencionei em alguns testemunhos!

Aproveitei para pedir oração por minha irmã que passa por um momento complicado e enquanto paramos um pouco para conversar acabou chegando alguns outros irmãos.

Um irmão falou sobre a Palavra que Deus havia mandado e então o Silas contou um operar de Deus muito bonito!

Disse ele:
“Irmãos, Deus fez uma obra tão bonita dia desses que mostra que Deus opera como quer. Eu estava em casa com uma virose forte, debaixo de cobertas e não parava nada que eu comia, por causa de uma diarreia forte.

Daí chegou um jovem irmão em casa por volta das 14:00hs. E disse assim: - Silas, você tem que ir comigo para Ibiúna hoje (moramos em S.Roque, cerca de 40 minutos de Ibiúna), porque Deus me mandou levar você lá.

Eu (Silas) respondi para ele que não tinha condições de sair de casa, que estava muito mal, até mesmo pelo que ele mesmo podia constatar. Mas ele insistia dizendo que Deus o havia mandado!

E assim permaneceu insistindo até às 17:00hs, quando ficou realmente nervoso e disse: - Silas, vocês como cooperadores pregam a palavra e nós que ficamos nos bancos cremos quando vocês dizem que Deus revelou a palavra, que Deus irá fazer isso  e aquilo, agora que nós recebemos um recado de Deus vocês não querem aceitar?!!!

E falava bravo mesmo, nesses termos! Quase que obrigando-me a ir com ele. Eu vi que ele estava realmente aflito pois havia entendido que Deus o havia enviado na minha casa. Eu lhe disse o seguinte: - Olha eu vou mas vou ficar no carro porque não tenho condições de sair. E ele concordou!

Fomos. Chegando em Ibiúna, no culto, fiquei no carro, mas um irmão (Gerson) que também é cooperador passou e me viu no carro e voltou para falar comigo, dizendo:  - Silas, você não vai entrar?

E me vendo naquele estado já emendou:  - O que aconteceu, você não está bem?

Comentei que estava doente que iria ficar no carro e que se entrasse no culto o cooperador daquela localidade ia me pedir para presidir, etc. O irmão Gerson me disse que entraria comigo e que se o cooperador local insistisse para eu presidir que ele o faria no meu lugar.

Com essa condição entramos.

O cooperador local ao nos ver ficou muito contente e pediu para que um de nós atendesse o culto, já perguntando o que eu tinha! O irmão Gerson tomou a frente, agradeceu e disse que o próprio irmão cooperador daquela localidade poderia atender e que ele (o Gerson) iria ficar ali cuidando de mim, me ajudando se precisasse ir no banheiro, etc.

O irmão local entendeu e muito humilde, agradecendo a Deus foi se levantando para ir atender o culto, mas parou, fechou os olhos e dizia: “Sim Senhor, sim Senhor”. E olhando para o irmão Gerson disse: - Irmão Gerson acredita que Deus falou comigo agora? E olhando para mim (Silas) disse: - Silas, o irmão quer saber o que Deus falou?

Eu disse que sim e ele falou: - Agora, nesse instante o Senhor me disse assim: “Fala para meu servo Silas que se ele quiser voltar para a casa liberto dessa enfermidade que se levante e atenda o culto. Agora se quiser voltar com ela que fique no banco”.

Eu não tive o que dizer. Já tinha o caso daquele irmão que foi em casa dizendo que Deus o havia mandado lá e agora esse dizer de Deus! Então levantei-me e fui atender o culto.

Contudo, nessa hora, a presença de Deus já nos visitava naquele lugar! Fui me lembrar que havia ido doente para lá no terceiro hino que cantávamos. E no momento que nos ajoelhamos para orar o Senhor me disse: “Pregue 16 de São Marcos”.

No momento da Palavra, conforme Deus me havia dito, preguei em 16 de São Marcos na parte que fala que a pedra foi rolada! E a linha de pregação que Deus me dava era sobre a pedra que havia sido rolada, retirada da vida de alguém, que aquilo era um tropeço, mas que Deus havia feito uma obra. E assim foi a pregação nesses termos!

Foi um culto muito glorioso com muita visitação de Deus e de fato eu sai do culto como se não houvesse qualquer sinal daquela virose.

Mas não parou aí. Quando cheguei no carro minha esposa me disse: - Silas, uma irmã passou na saída me contou uma obra linda e pediu para lhe contar porque ela tinha que ir embora.

E daí a Patrícia (esposa do Silas) contou que aquela irmã era avó de uma jovem irmãzinha que era muito crente e havia trilhado seus caminhos sempre como uma servinha de Deus! E que ajudava nos cultos com as crianças, etc. E que certo dia conheceu um moço que se dizia irmão e que começou a namorar. Foi indo até que marcaram o casamento. Distribuiram os convites e 30 dias antes do casamento o moço foi até ela, disse que ela não era a mulher da vida dele, que não a amava e que estava terminando tudo. Tal acontecimento levou a menina à depressão e ela se trancou em seu quarto, não saia para nada e já fazia três meses do ocorrido. Naquele domingo (o dia em que o Silas atendeu o culto enfermo), uma irmã bateu à porta da casa daquela senhora e disse que estava em Osasco (cidade um pouco mais longe de Ibiuna) e que Deus a havia dado uma visão. Mostrou-lhe o número da casa, o bairro, a cor da casa e que era para ela ir imediatamente àquela casa. Essa irmã, ao ser atendida pela senhora dona da casa perguntou: “Você tem uma neta que está no quarto já há três meses?” E a irmã respondeu que sim, ao que a visitante disse: “Eu estava em Osasco orando pela manhã e Deus me mandou aqui e preciso falar com ela”. A vó da irmãzinha disse que a menina não recebia ninguém, mas dada a insistência da irmã, foram até a menina. Ao entrar no quarto a irmã que visitava disse: “Irmã, a paz de Deus! Hoje enquanto eu orava na minha oração pela manhã, o Senhor me disse para vir aqui. Me mostrou sua casa e tudo. E me mostrou que você sempre serviu a Deus e que um moço, se dizendo crente, lhe iludiu. Que vocês marcaram casamento, distribuíram convites, e 30 dias antes de casamento ele lhe abandou. E que você não entendeu, se abateu muito e está nesse estado! Deus manda lhe dizer que aquilo era uma pedra de tropeço, que iria lhe fazer muito infeliz e que Deus tirou ele do seu caminho. E que para você saber que é Deus que me mandou aqui, o Senhor me disse que hoje você deve ir congregar em sua comum (local de culto mais próximo) e que Deus irá enviar um servo de Deus de outra localidade que subirá atender o culto doente. Que Deus o libertará enquanto atende o culto e que a Palavra lida será em 16 de São Marcos, onde Deus lhe dirá que retirou aquela pedra de seu caminho.


Quando ouvi isso (Silas falando) vi como Deus opera. Que por amor de uma alma faz pequenos milagres que são maravilhosos. Que muitas vezes muita gente envolvida não entende os porquês, mas que devem fazer a vontade de Deus. Que Ele prova nossa fé: provou a fé daquele moço que foi em casa, provou a minha fé em ir com o moço, provou a fé daquele irmão que me disse que era para eu atender o culto que o Senhor iria me curar, provou a fé daquela irmã de Osasco para ir onde Deus mandava, provou a fé daquela moça que recebeu o recado e no final fez um pequeno milagre que serve de testemunho a todos!

Policial tuberculoso - Testemunho MARAVILHOSO - ouvi em 01.05.2015 no Jardim Boa Vista

Nesta sexta-feira, 01 de Maio de 2015, fui a um culto!

Lá ouvi um testemunho muito lindo mesmo! Vou reproduzi-lo abaixo o mais fielmente possível, conforme me lembrar.

Um irmão se levantou para contar a obra que Deus fez em sua vida.
Ele dizia assim:

“Irmãos, vou contar a obra que Deus fez na minha vida.
Hoje não vim aqui com intuito de me levantar para testemunhar, mas senti Deus me cobrando para contar a vocês.

Há muitos anos eu tive tuberculose.
Na época, a tuberculose assustava muita gente e no meu tratamento tive que ficar internado.

Fui para um hospital em Campos do Jordão e lá permaneci por pouco mais de um ano, em tratamento.

Eu sou uma pessoa que está sempre assobiando. E onde eu vou logo as pessoas já me conhecendo por irmão. Porque ao assobiar hinos, mesmo os não crentes vão me chamando de irmão.

E esse é meu costume. Não que eu queira, mas estou sempre assobiando. Acordo assobiando e passo o dia assim.

Lá não foi diferente. Em pouco tempo todo mundo naquele hospital me conhecia por irmão.

Havia naquele hospital um irmãozinho de outra denominação. Ele era enfermeiro daquele lugar. Nos finais de semana ele tocava violão e os internados cantavam com ele. Num determinado dia eu estava passando perto e ele me chamou para cantar. Disse que como eu assobiava hinos poderia cantar junto. Ele estava tocando um hino cuja melodia era igual a um hino que cantamos. E assim comecei a cantar e cantamos muitos hinos. Eu começava e ele conseguia me acompanhar. No final da semana seguinte muitos internados vieram no meu quarto para cantar. E assim foi. Sempre nos reunimos para cantar hinos.

Certa vez o diretor do hospital me chamou e disse o seguinte: “Amanhã virá um padre aqui e irá celebrar uma missa e eu gostaria muito que você participasse”. Eu falei: “Eu vou orar a Deus. Se Deus me der alegria de participar eu irei. Se eu não me sentir alegre não irei”. O diretor disse: “Faça o que você quiser, mas esteja lá amanhã”.

Naquela noite orei ao Senhor dizendo: “Senhor, se for para eu ir, que eu acorde alegre, assobiando como sempre. Mas se não é para eu ir, que eu acorde com a boca amarga, sem alegria.” E assim fui dormir.

No outro dia acordei com a boca amarga e sem ânimo. Disse: “Senhor, entendi que não devo ir”. E fiquei no meu quarto.

O padre celebrou aquela missa e depois foi indo de quarto em quarto para rezar com os internos, com aqueles que não tinham ido na missa.

Ao chegar no meu quarto o padre entrou com dois ajudantes. Ele falou sobre Deus, sobre como era bom servir a Deus. Perguntou se eu sabia que Jesus Cristo tinha morrido por mim. Eu disse que sabia e que, realmente, a melhor coisa do mundo era servir a Deus. Então ele perguntou se poderia rezar por mim. Nessa hora o Senhor falou ao meu coração: “Não negue o meu nome”. E essas palavras saíram da minha boca:

“Seu padre, se o Senhor crê em Deus, se é um homem puro de mão e limpo de coração, e se acredita de coração em tudo o que está falando poderia rezar. Mas se não, não deveria fazer nada”.

O padre olhou para mim e disse: “Você é crente?”, ao que respondi: “Por misericórdia de Deus sirvo a Deus na Congregação” – e o padre: “Aquela do véu?” – “Sim!!”. Nessa hora o padre se levantou tão rápido que a cadeira caiu e disse:

“Com esses crentes não dá para conversar!” e saiu.

Passaram-se alguns meses. Certo dia, depois de um tempo em tratamento, os internados podem sair do hospital para passear na cidade de Campos de Jordão. Então, em um dia eu resolvi ir até o centro da cidade. Ao sair do portão do hospital não sabia exatamente para que lado ir. Perguntei ao Senhor: “Direita ou Esquerda”. E o Senhor me respondeu: “Esquerda”.

Fui andando e logo cheguei no centro da cidade, numa praça em que havia uma igreja matriz católica. Estando lá, o Senhor falou ao meu coração: “Vá andando a diante, vire a primeira a esquerda, ande dois quarteirões e chegará num grande portão. Aperte a campanhia e fica esperando”.

Nessa hora fiquei com medo. E fui andando conforme o Senhor havia me dito. Cheguei exatamente num portão. E toquei a campainha e esperei. Eu havia chegado no convento das irmãs Beneditinas. E uma freira veio me receber. Expliquei a ela que era crente, do que Deus havia me falado e ela me disse: “Venha aqui e fale conosco”.

E me levou para um lugar e tocou um sino. Nessa hora vieram outras 28 irmãs do convento. E assim passei a falar das coisas de Deus! Depois que havia falado bastante, falei que precisava voltar. Elas disseram que eu lanchasse com elas. E naquele momento lembrei-me de que eu não comia nada sem antes orar. Mas o Senhor me mandou ir. Fui e elas deram todas as mãos ao redor da mesa. E fizeram suas rezas. Naquele momento o Senhor me disse: “Ajoelhe e ore!”. Eu falei, “Mas Senhor...” e novamente Deus me disse: “Ajoelhe e ore!”. Então, me ajoelhei e abri uma oração. E comecei a orar. Enquanto orava o Senhor me disse: “Abra os olhos...” E abri e vi que aquelas irmãs todas estavam também ajoelhadas.

Terminando sai muito contente e estava voltando pelo mesmo caminho. Cheguei até a praça e vi aquela igreja católica. O Senhor me disse: “Entre ali.” E assim fiz o que Deus mandou. Ao entrar fui andando e vendo várias portas. Em determinado momento o Senhor me disse: “Entre nessa porta”. Ao entrar vi aquele padre que havia nos visitado se trocando. O padre me olhou como que se procurando me reconhecer. Eu falei: “Padre sou eu, o senhor está lembrado de mim?” Nessa hora o padre disse: “É verdade, você é aquele crente do quarto 26 do hospital não é? Pois é rapaz, desde o dia que falei com você não lhe tiro da cabeça. Você são aqueles crentes que quando a pessoa está em angústia, faz oração pelas pessoas não é? Você poderia orar por mim? Estou numa angústia muito grande”

Naquele momento eu disse que sim. Só que eu disse: “Mas o senhor vai ter que ajoelhar comigo!” E o padre se ajoelhou ali e abraçado a ele fiz uma oração. De repente, o coroinha abriu a porta e disse: “Padre, a missa já está na hora de começar” e o padre respondeu: “Não interrompa, porque estou fazendo agora algo muito mais importante”.

E assim minha amizade com aquele padre cresceu bastante e nos tornamos grandes amigos.

Então, minha vida ia seguindo naquele hospital. Já fazia um ano que eu estava lá. Normalmente o tratamento pode se estender por até três anos. E eu sempre assobiando, falava a todos da bondade de Deus, do poder de Deus e de como era bom servir a Deus. Mas meu quarto era justamente embaixo da sala do consultório do doutor chefe do hospital e meus assobios o estavam incomodando.

Ele me chamou para o exame de rotina. É o exame do escarro. Ele analisou meus exames e disse: “É você tem mais um ano, no mínimo para ficar aqui”. Daí me olhando disse: “Viu, você que vive assobiando por aí, não é? Fica aqui embaixo o dia inteiro com isso? Veja só, você vive falando pra todo mundo que Deus é isso, é aquilo, etc” E mesmo assim Ele não cura você! Como explicar se Deus é tão poderoso e bom porque Ele deixa você aqui?” E eu não tive resposta. Ele prosseguiu: “Eu queria fazer um desafiozinho com seu Deus. Se Ele é realmente tudo o que você diz que é, Ele vai curar você em uma semana. Se daqui uma semana você não estiver curado, a gente vai lá no pátio e fala pra todo mundo que seu Deus não é tudo aquilo que você fala e você para de assobiar, combinado?” .

Nessa hora eu disse a ele que era ele quem estava dizendo aquilo. E saí. E desde aquele dia comecei a orar dia e noite pedindo a Deus, não que me curasse, mas que visse a afronta que aquele doutor estava fazendo ao nome de Deus. E que se Deus não fizesse nada eu não iria reclamar, mas somente baixar minha cabeça e seguir. E que mesmo assim continuaria amando a Deus.

E assim orei muito. E estava chegando naquele dia. Na véspera fui para meu quarto e me ajoelhei para orar. Passei a noite de joelhos e não sabia mais o que orar de modo que só repetia “Deus tenha misericórdia”. Quanto foi pela manhã, o Senhor falou ao meu coração: “Faça tuas malas”. Senhor, mas todas minhas roupas estão aqui (afinal fazia um ano que eu estava lá”. E o Senhor disse: “Faça suas malas, porque nunca mais voltará a colocar os pés nesse quarto!”. Então, fiz minhas malas e fui até o consultoria. Deixei minha mala na porta do consultoria. O doutor chegou e disse: “Você é mais louco do que pensei”. Pode entrar.

E quem ajudava o médico era aquele irmãozinho de outra denominação que tocava o violão. O médico disse: “Está de pé nosso trato não?” E me examinando me mandou tirar uma radiografia, dizendo: “Não sei onde você vai com essas malas, porque eu já lhe atestei que você vai ficar aqui, no mínimo, mais um ano!”. E eu disse: “Não doutor, meu Deus falou que eu saio daqui hoje!”.

E fui tirar as chapas. Quem me ajeitou no local foi o enfermeiro, irmãozinho. E cada vez que eu encostava as costas no lugar para tirar a radiografia eu dizia: “Eu encosto aqui minhas costas em nome do Senhor Jesus”. E o irmãozinho apertava o botão e dizia: “Amém”.

E assim foi. O doutor pegou as chapas. Ele olhou, olhou e pediu para o enfermeiro tirar novas chapas. E assim foi feito. E do mesmo modo eu repetia: “Encosto aqui minhas costas em nome do Senhor Jesus”.

Ao término, o doutor me chamou, sentou e me disse: “Verdadeiramente Deus lhe curou. Você não tem mais nada. Está aqui sua carta de alta”.

Deixei aquele hospital e fui para minha casa, jubilando.

Meu sonho era ser policial e havia concursos públicos para isso. Eu queria me candidatar, mas vinha que não tinha condições de passar. E então fui no culto buscar a Palavra de Deus. E na pregação Deus dizia, que havia alguém ali que estava querendo fazer algo, que via que não tinha condições, mas Deus iria me dar as condiçõs e completou: “Meu servo, lança tua rede ao mar que virá transbordando”.

E com aquela palavra fui fazer o concurso público. De 325 candidatos, somente 25 foram chamados e eu estava entre eles.

Fiquei radiante e sabia que tinha passado por aquela fase. Mas algo maior viria depois.

Começaram a bateria de exames. O primeiro médico que os candidatos tinham que passar era pelo oftalmologista. Fui e depois de ter feito o exame, na minha ficha veio o carimbo: “Reprovado no exame de vista”. Vi aquilo e fiquei muito triste. Fui para casa orar ao Senhor. E chorei aos pés de Deus. Falei: “Senhor e a tua Palavra?”. Durante a noite o Senhor falou comigo e disse: “Volta ao médico e diga a ele que ele estava certo, mas que nesta noite o Deus a quem você serve lhe curou. E que ele deve lhe examinar de novo”. Como Deus havia feito aquela obra da tuberculose na minha vida, me havia guiado entre as freiras, com o padre, me fez passar no concurso, fiquei cheio de fé e logo pela manhã fui novamente ao quartel. Lá chegando pedi para falar com o oficial oftalmologista. Quem me recebeu disse que havia muitas pessoas para serem consultadas e que o doutor não teria tempo. Insisti e contei o que Deus havia me dito. O guarda me olhou e foi lá falar com o doutor. Esperei das 6:30h até as 11:30h e então fui atendido. Contei o caso para o médico que me olhou com desconfiança. Mas, em razão de eu ter esperado todo aquele tempo disse que iria me examinar de novo. Fez todos os exames e disse: “Garoto, eu examino muitas pessoas por dia. Pode ser que eu tenha visto outro e reprovado você por engano, porque sua visão está perfeita”. E assim, riscou aquele carimbo e colocou: “Apto”.

O próximo exame que fui fazer foi no otorrinolaringologista. Ele me examinou e novamente minha ficha veio com o carimbo: “Reprovado”. De novo fui para casa e passei a noite orando. Novamente veio o Senhor e repetiu as mesmas palavras. E lá estava eu de novo, no dia seguinte, para falar com o doutor. De novo a mesma dificuldade para falar com o médico. Quando entrei no consultório, expliquei o caso para ele dizendo: “Ontem o senhor me examinou e falou que tenho problema no ouvido e na garganta” – o médico interrompeu e disse: “Tinha, não, tem”. Pois é doutor, eu sou crente em Deus e ontem orando Ele me disse que o senhor não estava errado não. Que realmente eu tinha problema no ouvido e na garganta. Mas que nessa madrugada Deus me curou e pediu para o senhor me examinar de novo”.

O médico riu, mas falou que iria fazer os exames. Refez e depois olhou, olhou, sentou na cadeira, levantou, repetiu os exames e disse: “Rapaz eu devo ter me enganado, porque examino muita gente o dia todo e acabei reprovando você no lugar de outro. Você não em nada”. E do mesmo modo, riscou o carimbo de colocou: “Apto”.

Ai irmãos passei pelo dentista. Ele olhou minha boca e falou que a coisa estava feia ali. Em razão de eu ter passado um ano tomando antibióticos, muitos dos meus dentes estavam ruins. Ele me deu 30 dias para arrumar os dentes. Saí dali triste porque não tinha dinheiro para tratar dos dentes e não queria pedi aos meus pais, ainda mais que minha mãe não queria que eu fosse policial.

Naquele dia voltando para casa vi um anúncio de um dentista com orçamento grátis. Fui lá e a doutora foi me examinando e dizendo: “Há muito o que fazer aqui”. E no final me deu o orçamento. O valor era três mais do que o salário que eu esperava ganhar se fosse aprovado como polícia. Pensei: “E agora?”. E fui buscar a palavra em uma outra congregação que não aquela em que eu participava. E Deus mandou a mesma Palavra que me havia mandado naquele outro dia. E mais, repetia pela boca de seu servo: ““Meu servo, lança tua rede ao mar que virá transbordando”.

E no decorrer do culto em dado momento dizia: “Meu servo vou colocar um anjo no seu caminho e aquilo que está difícil ficará fácil.” Tamanha foi minha alegria que eu levantei e gritei no culto: “Eu creio Senhor”.

Terminando o culto um irmão veio até mim, que sabia que eu estava no processo seletivo da polícia e me perguntou: “Irmãozinho, como está seu processo na polícia”. E eu respondi: “Está bem graças a Deus”, ele – “mas em que fase você está?”. Eu não queria responder e disse: “Está indo naquelas fases normais meu irmão”, mas ele insistiu: “Irmão, estou perguntando porque quero saber: em que fase você está exatamente?” Respondi: “Na fase do dentista”. E como está indo, perguntou ele de novo: “Bom irmão tem um monte de coisas para fazer no meu dente e o doutor só me deu 30 dias. Mas eu não tenho condições e parece que vai bastante tempo”.

Nisso o irmão me perguntou: “Irmãozinho, você creu na Palavra hoje? Creu que Deus irá colocar um anjo no seu caminho?” Respondi que sim. E ele: “Pois bem irmão, acho que eu sou esse anjo, porque não sei se o irmão sabe eu sou oficial dentista da corporação em que trabalho e eu vou fazer seu tratamento de graça. Todos os dias, depois que eu terminar meu trabalho eu passo na sua casa e vamos até consultório e eu arrumo seus dentes”.

Irmãos, conforme Deus falou assim se cumpriu. Um 17 dias eu voltei no dentista do quartel e fui aprovado.

Eu fui passar então pela chamada junta médica. Ficam cinco oficiais de alta patente, todos médicos, para avaliar o candidato. Todos devem ficar apenas com a roupa de baixo e andar, agachar, levantar as pernas, braços, etc. Fiz o exame e novamente recebi minha ficha como “Reprovado”. Só que lá eles não dizem por que eles reprovaram você.

Eu voltei para casa e fui correr aos pés de Deus. Orei novamente e do mesmo modo Deus veio ao meu encontro. Repetiu aquelas palavras de que os doutores estavam certos e tinham porque me reprovar. Mas que naquela noite Deus havia me restaurado e que eles deveriam me examinar de novo.

E assim irmãos voltei ao local dos exames. Pedi para falar com a junta médica e novamente fui barrado. Depois de explicar que o que havia acontecido, o oficial foi e falou com eles. Deixaram entrar depois de esperar cerca de 5 horas.

Quando entre contei tudo a eles. Todos riram e disse que se estava reprovado, estava reprovado, mas que dado toda aquele história que eu me despisse de novo e fosse para o exame.

Assim fiz e passei a fazer o que eles me indicavam. Andei, abaixei, fiz tudo conforme antes. Ao término, um dos oficiais olhou para outro e disse: “E aí, você que assinou”. E ele respondeu: “Mas assinei porque o senhor mandou”. E ele, “Mas vocês outros concordaram”. E assim um ia questionando o outro e ninguém sabia ao certo o que havia acontecido. Ao termino disseram: “Não podemos lhe reprovar, porque esta tudo certo com você. E do mesmo jeito, riscaram o carimbo de Reprovado e colocaram “Apto”.

Irmãos, tudo isso já era motivo para eu dar glórias a Deus. Era motivo para eu nunca mais me esquecer do que Deus havia feito. Mas o caso maior de todos ainda estava por vir.

O último oficial médico que eu deveria ver era o pneumologista. (um parêntesis – a ficha médica de cada oficial da polícia fica armazenada. Todo seu histórico fica guardado, tanto que minha ficha está lá até o dia de hoje).

Indo para o pneumologista, algo que era inegável era de que eu havia tido tuberculose. E quando a pessoa tem tuberculose pode ficar cicatrizes no pulmão. E eu tinha uma que ficava bem nítida no raio-x. Quando o médico terminou os exames me disse:

“Vi por sua ficha que você foi reprovado em todos os exames. E que em todos está riscado e colocado como aprovado. Você tem algum contato aqui, algum padrinho?”

Respondi que não. E ele:

“Infelizmente não sei quem é seu padrinho, mas eu não vou poder lhe aprovar de jeito nenhum. Vi aqui que você teve tuberculose, certo? Então, quem tem tuberculose não pode ingressar no quadro da polícia. Temos um ditado na polícia, que o policial é maior que o tempo, que não importa se está sol, chuva ou frio, o policial é maior que tudo isso. E que não pode ficar doente. Veja, se eu aprovar você e você ficar com pneumonia, terá que ser aposentado pelo estado e vai meu nome que vai estar nos registros por ter aprovado um ex-tuberculoso. Então, sei que você lutou muito até aqui, mas infelizmente mesmo não há o que ser feito. Eu não posso colocar meu nome em algo assim. Seria irresponsabilidade de minha parte”. Você está reprovado.

Ouvindo o médico dizer tudo aquilo pensei: “Ele está coberto de razão. Não há o que ser feito”. E saí do consultório muito triste.

Pensei: “Realmente está tudo acabado. Desta vez não tem o que possa ser feito. O passado meu, que eu tive tuberculose, não pode ser mudado”.

E naquela semana passei muito triste. Não tinha vontade de me alimentar tamanha era minha tristeza. Mas ao mesmo tempo estava orando a Deus e perguntando: “Senhor e tua Palavra?”.

E fui num culto, novamente, levar aquela causa nas mãos de Deus. E, novamente, para confirmação de tudo que Deus havia dito, veio a palavra: “Meu servo, lança tua rede ao mar que virá transbordando”.

Eu não via caminho, mas voltei a casa e fui orar a noite. Naquela madrugada Deus me acordou e disse que iria fazer uma obra. Que eu voltasse ao oficial médico e que sem eu dizer nada, Deus iria fazer uma obra.

Levantei e fui cedinho para a consultoria do médico. Chegando um oficial na porta me perguntou o que eu queria. Comecei explicar que havia sido reprovado e antes de eu terminar ele completou: “Reprovou está reprovado! Não há o que fazer. Pode ir embora!”.

Tentei argumentar e antes de continuar ele disse: “Olha menino, lá na entrada tem três bandeiras. Uma do Brasil, uma de São Paulo e outra da corporação. Você escolhe uma delas e vai chorar lá e enxuga o rosto. Mas você está reprovado e não vai entrar.

Perguntei: “O senhor não me deixaria entrar nem que eu dissesse que foi o Deus que fez os céus e a terra que me mandou aqui?” Nisso ele me olhou, respirou e foi falar com o médico. Passou algum tempo ele voltou e disse que o médico iria me atender.

Depois de algumas horas o médico me mandou chamar. Quando entrei ele me olhou e disse: “Você é aquele moço que foi reprovado em tudo e depois aprovado, mas que teve tuberculose, não é? Eu não lhe disse que não posso lhe aprovar...” E repetiu de novo todos aqueles argumentos que havia dito anteriormente. Eu simplesmente estava na frente dele, sem falar nada.

Nesse momento toca o telefone. Ele pede licença e atende. E ele dizia assim:

“Como é? Não é possível!! Você não sabe o que está dizendo! Como assim? Não pode ser? Eu sei, mas isso é muito difícil. É minha carreira que está em jogo. Eu sempre respeitei a senhora, mas não posso fazer isso! Espera aí, vou perguntar:”

“Moço, você é crente?” – Respondi que sim. “Ele falou que é, mãe”.
“Daquela igreja do véu?” – Respondi que sim novamente. “É mãe, da igreja do véu!”

“Está bem mãe!” E desligou o telefone.

Nesse momento ele olhou para mim e disse: “Olha, era minha mãe que estava no telefone. Quando eu atendi sabe as primeiras palavras que ela me falou? APROVA O MEU SERVO!”.

Ela disse que nesta madrugada Deus a acordou e falou que hoje era para me ligar e dizer essas palavras: “Aprova o meu servo”. E que era Deus que estava mandando. E que Ele assumiria a responsabilidade.

Pois moço eu nunca fiz isso na vida e estou fazendo algo que não faria. Está aqui, você está APROVADO.

Naquele hora irmandade vi o grande poder de Deus completando o que havia me prometido! Eu servi como polícia durante trinta anos. Nunca tive que tirar meu revolver do coldre para disparar uma única bala contra alguém. Nunca recebi tiro de ninguém. Já estou aposentado há 5 anos e minha saúde foi sempre boa!

Agradeço a Deus por tudo, Deus seja Louvado!”.


Em assim terminou este testemunho maravilhoso!!
Que aqui, com carinho, reproduzi para vocês.