Peguei uma das definições de um dicionário
qualquer:
Falsidade.
Ação ou efeito de fingir; esconder os sentimentos mais sinceros; inventar ou dissimular.
Característica daquilo que não é honesto: a hipocrisia do discurso.
Hábito que se baseia na demonstração de uma virtude ou de um sentimento inexistente.
Segundo a wikipedia:
Hipocrisia é pretensão ou fingimento de ser o que não é.
Hipócrita é uma transcrição do vocábulo grego "hypochrités".
Os atores gregos usavam máscaras de acordo com o papel que representavam numa peça teatral.
É daí que o termo hipócrita designa alguém que oculta a realidade atrás de uma máscara de aparência.
Refletindo com sinceridade percebi que, no sentido acima, sou hipócrita.
Sempre busco ter a aparência daquilo que é o mais correto, embora muitas vezes não o seja!
Esforço-me para ser algo interiormente e tento agir de acordo com esse esforço, mas nem sempre obtenho essa coerência.
Disse certa vez um pastor que caráter é: “não fazer nada em segredo daquilo que não teria coragem de se fazer em público”.
As máscaras são para não mostrar nossa fealdade. É a máscara mais apropriada para a situação!
Uso aquela que irá manter minha reputação. Afinal reputação, diferente do caráter, é apenas aquilo que os outros pensam de nós.
Eu queria muito ser totalmente transparente.
Penso que me esforço para isso.
Sinto-me uma lastima quando ainda noto que meu esforço não mudou meu interior, mas foi tão somente “performance” ou “para inglês ver”.
Portanto gostaria de externar a todos a admissão de minha eventual hipocrisia, meu eventual uso de máscaras.
Fato que não tenho orgulho. Fato que me incomoda, porque desejo ser transparente.
Quando canto meu amor a Deus, não quero dizer que sou 100% amor a Deus, mas que o vejo como preponderante em meu ser.
Por isso quando digo ou escrevo algo estou sendo o mais sincero possível!! Se tive minhas dúvidas para com Deus, prevaleceu no final a minha fé!
Ter dúvidas, passar por momentos de indecisão, sofrer quanto a um sentimento, não define aquilo que sou, mas sim o que, no final, prevalece!
O que importa é o que ficou e não os momentos de incertezas!
Quantas vezes, em crise, achamos que não poderemos ficar em determinado emprego, que não suportaremos essa ou aquela situação, que nossos filhos já não têm jeito, que nosso casamento está abalado, que uma amizade parece que morreu, que nossa fé não se sustenta... Mas o mais importante não são as crises, mas aquilo que permanece depois. É o que resta, é o que ficou!
Daí nos afirmamos mais e mais no emprego. Daí acreditamos mais em nossos filhos e continuamos lutando por eles. Daí acreditamos que nossos cônjuges são exatamente a pessoa que precisamos, que amamos e com quem queremos ficar os resto de nossas vidas. De que aquela amizade está acima das diferenças. De que nossa fé é realmente aquela que temos.
Ou seja, a crise nos faz questionar e reafirmar, fortalecer isso ou aquilo. Saímos das crises mais fortes, mais convictos e sendo mais aquilo que gostaríamos de ser... sem máscaras.
E são os momentos de crises que levam as pessoas a tomarem decisões que normalmente, em situações tranquilas não tomariam. Pode ser a mudança de emprego, o fim de uma relação, o despertar para uma nova consciência.
Fato é que, depois da crise, ou uma coisa se reafirma com todas as forças ou é abandonada para um novo caminho.
Por isso quando escrevo sobre algo, só faço nos momentos de fortalecimento, quando as tempestades já passaram, não para “enfeitar o pavão”, mas para mostrar a reafirmação daquilo que vai em meu ser!
Afirmando isso, quero dizer, que escrevo sobre o que acredito ser verdade, procurando ser eu mesmo, sem máscaras.
É no dia-a-dia que ainda escorrego no artifício da hipocrisia, no sentido acima descrito. De mostrar algo que, no fundo, eu gostaria de ser.
Repito: me enquadro no sentido acima descrito!
Ressalto porque outra definição que vi de hipocrisia é a seguinte:
“A arte de exigir nos outros aquilo que não exigimos de nós mesmos”.
E posso dizer que nessa eu não me enquadro. Detesto aquela do “macaco senta no rabo para falar do rabo dos outros”. E sempre procuro verificar antes a “trave do meu olho, antes de apontar o cisco no olho do outro”.
Em resumo busco nunca cobrar dos outros o que não cobro de mim mesmo.
Pois, de acordo com minha reafirmada fé, persigo a lei áurea de Cristo de que “o que desejo que se faça comigo, devo fazer aos outros”.
Finalizando, termino falando do muro. Que ainda hoje, mesmo reafirmando minha fé em Cristo, ainda fico em cima de muro em muitas coisas.
Ora, agindo como cristão, ora agindo como alguém que não conhece a Cristo. E quem está em cima do muro acaba caindo!
Assim quero acertar meu rumo, saindo do muro, para firmar meus pés como cristão, em todos os sentidos, em todas as ações, integralmente, para que não precise vez ou outra de máscaras, mas que tudo que em mim pareça, seja também aquilo que vai em minha essência!
Falsidade.
Ação ou efeito de fingir; esconder os sentimentos mais sinceros; inventar ou dissimular.
Característica daquilo que não é honesto: a hipocrisia do discurso.
Hábito que se baseia na demonstração de uma virtude ou de um sentimento inexistente.
Segundo a wikipedia:
Hipocrisia é pretensão ou fingimento de ser o que não é.
Hipócrita é uma transcrição do vocábulo grego "hypochrités".
Os atores gregos usavam máscaras de acordo com o papel que representavam numa peça teatral.
É daí que o termo hipócrita designa alguém que oculta a realidade atrás de uma máscara de aparência.
Refletindo com sinceridade percebi que, no sentido acima, sou hipócrita.
Sempre busco ter a aparência daquilo que é o mais correto, embora muitas vezes não o seja!
Esforço-me para ser algo interiormente e tento agir de acordo com esse esforço, mas nem sempre obtenho essa coerência.
Disse certa vez um pastor que caráter é: “não fazer nada em segredo daquilo que não teria coragem de se fazer em público”.
As máscaras são para não mostrar nossa fealdade. É a máscara mais apropriada para a situação!
Uso aquela que irá manter minha reputação. Afinal reputação, diferente do caráter, é apenas aquilo que os outros pensam de nós.
Eu queria muito ser totalmente transparente.
Penso que me esforço para isso.
Sinto-me uma lastima quando ainda noto que meu esforço não mudou meu interior, mas foi tão somente “performance” ou “para inglês ver”.
Portanto gostaria de externar a todos a admissão de minha eventual hipocrisia, meu eventual uso de máscaras.
Fato que não tenho orgulho. Fato que me incomoda, porque desejo ser transparente.
Quando canto meu amor a Deus, não quero dizer que sou 100% amor a Deus, mas que o vejo como preponderante em meu ser.
Por isso quando digo ou escrevo algo estou sendo o mais sincero possível!! Se tive minhas dúvidas para com Deus, prevaleceu no final a minha fé!
Ter dúvidas, passar por momentos de indecisão, sofrer quanto a um sentimento, não define aquilo que sou, mas sim o que, no final, prevalece!
O que importa é o que ficou e não os momentos de incertezas!
Quantas vezes, em crise, achamos que não poderemos ficar em determinado emprego, que não suportaremos essa ou aquela situação, que nossos filhos já não têm jeito, que nosso casamento está abalado, que uma amizade parece que morreu, que nossa fé não se sustenta... Mas o mais importante não são as crises, mas aquilo que permanece depois. É o que resta, é o que ficou!
Daí nos afirmamos mais e mais no emprego. Daí acreditamos mais em nossos filhos e continuamos lutando por eles. Daí acreditamos que nossos cônjuges são exatamente a pessoa que precisamos, que amamos e com quem queremos ficar os resto de nossas vidas. De que aquela amizade está acima das diferenças. De que nossa fé é realmente aquela que temos.
Ou seja, a crise nos faz questionar e reafirmar, fortalecer isso ou aquilo. Saímos das crises mais fortes, mais convictos e sendo mais aquilo que gostaríamos de ser... sem máscaras.
E são os momentos de crises que levam as pessoas a tomarem decisões que normalmente, em situações tranquilas não tomariam. Pode ser a mudança de emprego, o fim de uma relação, o despertar para uma nova consciência.
Fato é que, depois da crise, ou uma coisa se reafirma com todas as forças ou é abandonada para um novo caminho.
Por isso quando escrevo sobre algo, só faço nos momentos de fortalecimento, quando as tempestades já passaram, não para “enfeitar o pavão”, mas para mostrar a reafirmação daquilo que vai em meu ser!
Afirmando isso, quero dizer, que escrevo sobre o que acredito ser verdade, procurando ser eu mesmo, sem máscaras.
É no dia-a-dia que ainda escorrego no artifício da hipocrisia, no sentido acima descrito. De mostrar algo que, no fundo, eu gostaria de ser.
Repito: me enquadro no sentido acima descrito!
Ressalto porque outra definição que vi de hipocrisia é a seguinte:
“A arte de exigir nos outros aquilo que não exigimos de nós mesmos”.
E posso dizer que nessa eu não me enquadro. Detesto aquela do “macaco senta no rabo para falar do rabo dos outros”. E sempre procuro verificar antes a “trave do meu olho, antes de apontar o cisco no olho do outro”.
Em resumo busco nunca cobrar dos outros o que não cobro de mim mesmo.
Pois, de acordo com minha reafirmada fé, persigo a lei áurea de Cristo de que “o que desejo que se faça comigo, devo fazer aos outros”.
Finalizando, termino falando do muro. Que ainda hoje, mesmo reafirmando minha fé em Cristo, ainda fico em cima de muro em muitas coisas.
Ora, agindo como cristão, ora agindo como alguém que não conhece a Cristo. E quem está em cima do muro acaba caindo!
Assim quero acertar meu rumo, saindo do muro, para firmar meus pés como cristão, em todos os sentidos, em todas as ações, integralmente, para que não precise vez ou outra de máscaras, mas que tudo que em mim pareça, seja também aquilo que vai em minha essência!
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