quinta-feira, 7 de julho de 2011

TESTEMUNHO - Conforme recebi do irmão Waldimir (10)


MINHA MÃE OBEDECEU E O SENHOR REVELOU QUE A RECOLHERIA

Minha mãe sempre falava comigo por telefone e quando ligava ou quando ia a São Paulo, sempre perguntava da "minha igreja" e queria saber o que a Palavra disse no último culto, pedia para contar os testemunhos, etc.
Um dia ligou-me desesperada e pediu oração, pois um caroço do tamanho de uma laranja tinha aparecido da noite para o dia em sua barriga e ao ser apertado, corria de um lado para o outro.
Falei que oraria e que pediria as orações da igreja e o Senhor faria uma obra com ela.
Passados uns dois dias, ligou de novo e falou:
Pode agradecer a Deus, pois aquela bola desapareceu por completo, glórias a Deus.
Fui testemunhando devagar, tanto minha mãe, bem como outros da família (vários obedeceram,
outros ficaram pelo caminho e se não pecaram contra o Senhor, poderoso é Deus para trazê-los de volta).
Um dia orei e pedi a Deus:
Senhor, minha mãe é tudo o que tive de bom nesta vida, ela já está com quase 80 anos, e se acontecer dela vir a falecer, não terá talvez a sorte com a vida eterna, mas o Senhor pode fazer algo por ela.
Resumindo bastante, o Senhor começou a apertá-la e num culto que ela foi (pois começou a congregar ela e o meu padrasto, pois estava sedenta pela Palavra).
O Senhor falou claro para ela:
Se eu fechar as tuas narinas agora, para onde irá a tua alma?
Apressa, coloque a tua vida em dia e me obedeça.
Ela apressou e marcou seu casamento no civil, pois viviam amasiados.
Ela conversou com o irmão cooperador e pediu batismo especial, para o mesmo dia que seria o casamento.
Ligou-me e pediu que eu fosse até lá, para ser testemunha do casamento dela., falei que seria uma honra para mim e fui com minha família.
O casamento se deu pela manhã e o batismo à noite, no dia 22/maio/99.
Quem desceu primeiro às águas do santo batismo, foi o meu padrasto, com a oração sobre sua cabeça.
Foi uma festa grandiosa que o Senhor fez e alegrou o meu coração, pois o meu medo era que ela viesse a ir embora deste mundo sem fazer um concerto com o Senhor.
No mês de Junho/99 o Senhor preparou e ela participou de sua primeira Santa Ceia. Glória a Deus.
Mas o Senhor deu-me uma revelação numa determinada noite.
Mostrava minha mãe, entrando numa sala muito grande, toda cercada de vidros muito altos, que não dava para ver a altura até o fim.
Ela abria uma porta de vidro e entrava naquele lugar e bem no meio daquela grande sala tinha uma planta muito verde, robusta, cheia de ramos.
Ela chegou diante daqueles ramos e estendeu sua mão e segurou um dos ramos.
Curvou a cabeça em reverência e beijou o ramo e lá de dentro, olhou para mim e deu um sorriso de intensa alegria espiritual.
Nesse instante, uma forte voz falou comigo:
Hoje ela está assim, mas dentro de dois meses e meio, mais ou menos (frisou bem o mais ou menos), ela estará assim:
E aquele raminho que minha mãe havia beijado, foi subindo no tronco e de repente aquele raminho era um galho forte e grosso, com muitas folhas.
A acordar, aquele sonho parecia vivo, parecia que tinha sido na vida real.
Perguntei ao Senhor por vários dias, o que queria dizer aquilo e nada.
Fui perguntando e nada.
Até que um dia, andando dentro de casa, falei com o Senhor:
- Senhor, será que o Senhor vai recolher a minha mãe?
- E se for isto, devo considerar o prazo a partir de quando?
O Senhor prontamente me falou em voz:
Conte do dia em que ela me obedece (que tinha sido em 22/maio).
Falei, Senhor, mas já estamos em junho, então tem pouco tempo?
Irmão Jair, ela fez uma viagem aqui até minha casa e ficou uns 10 dias conosco.
Abracei, beijei, conversei com ela tudo o que eu pude e como tinha de trabalhar, pedi para minha esposa que tirasse bastante foto dela.
Olhava e não podia falar nada, mas minha esposa e filhos já sabiam dos planos de nosso Deus.
Ela foi embora para São Paulo, morava na Vila Medeiros (Vila Maria Alta).
No dia 15/agosto/99, estava tomando o café da manhã com minha família e o telefone tocou.
Era um de meus irmãos avisando que minha mãe tinha sofrido um derrame (AVC) e tinha sido levada em coma para a UTI.
Foi um baque, não tinha dinheiro para viagem, mas enfim, o Senhor preparou tudo e fui a São Paulo
com minha família.
Entrei na UTI e ela não tinha sinais de percepção, mas um semblante muito sereno a cobria.
No dia 18/Agosto/99, o Senhor cumpriu Sua revelação e ela foi recolhida para o seu reino de glória.
O Senhor foi Fiel cumpridor de Sua Palavra (creio que mesmo uma revelação vale por uma Palavra
vinda da parte de nosso Deus).
Veja o prazo que o Senhor tinha revelado:
Do dia do batismo:  22/maio, para 18/agosto, está embutido o prazo de dois meses e meio
(mais ou menos) como o Senhor tinha deixado claro...

WALDIMIR DINIRAS MARTINS
e-mail:   waldimirmartins@yahoo.com.br



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