quinta-feira, 7 de julho de 2011

TESTEMUNHO - Conforme recebi do irmão Waldimir (6)


LIBERTAÇÃO DO SR. JOÃO PAVAN = RONDONÓPOLIS/MT - BRASIL


Há uns 9 anos eu estava orando à noite, dentro de meu quarto e com os olhos fechados, em comunhão com Deus, clamava pela Sua misericórdia e dava Glórias, Aleluia e os minutos se passavam e de repente, comecei a ouvir uma voz, que bem alto, rápido e diminuindo gradativamente, pronunciava um nome para mim desconhecido:
João Pavan, João Pavan, João Pavan...várias vezes, até ir diminuindo e desaparecia.
Fiquei intrigado com aquilo, pois nem tinha iniciado minha oração e perguntei a Deus: Senhor o que significa isto? 
Não pensei e nem conheço ninguém com este nome, o que quer me dizer esta voz?
O Senhor me disse:   Ele é de Rondonópolis/MT.
Respondi:  De Rondonópolis? 
Não conheço ninguém de lá.
O Senhor afirmou:   É do Depósito Vera!  
Pensei...e me lembrei,que de vez em quando ligava para um Depósito de Materiais de Construção naquela cidade, para vender os produtos da indústria onde trabalhava, que tinha esta Razão Social:  Vera Materiais de Construção e o comprador que me atendia era o Sr.JOÃO. 
Nunca soube o sobrenome do mesmo e o Senhor revelou-me através daquela voz, que era Pavan. 
Fiquei assustado e perguntava a Deus: 
Senhor, não conheço este homem porque esta voz está "atravessando" a minha oração?  
Mas está bem, por certo este homem está em grande necessidade...
Orei e apresentei aquela causa nas mãos de Deus, clamei misericórdia para alguém que nem conhecia.
Ao me levantar da oração, contei tudo para minha esposa e fomos dormir.
Fui trabalhar no dia seguinte e ao chegar à empresa, entrei em minha sala e o telefone tocou.
Atendi naturalmente e uma voz de homem perguntou: 
É o Martins?   Respondi que sim e perguntei:  Quem está falando?
A voz respondeu:  JOÃO PAVAN!  
Quase caí para trás, foi um grande impacto para mim.
Perguntei para ele:  Pois não, Sr.João em que posso servi-lo? 
Disse em grande aflição:  Martins, faça alguma coisa por mim! 
Falei, Sr.João fazer o quê, o que está acontecendo com o senhor? 
Disse:  Estou internado na Santa Casa de Sertãozinho/SP e vou passar por um exame de cateterismo e precisarei fazer uma angioplastia e uma ponte de safena, tenho 63 anos e acho que vou morrer na mesa de cirurgia... quase gritando em desespero, clamou novamente:  Martins, faça alguma coisa... pois vou morrer.
Nunca tinha falado com ele por fone, nada a não ser para oferecer nossos produtos. Falei para ele: Sr.João, o Senhor ligou para o lugar certo.
Não posso fazer nada para o senhor, nem para mim mesmo, mas tenho a quem encaminhar o seu pedido de socorro.
Sr. João, sou um servo de Deus e tudo o que pedimos à Este Grande Deus, Ele sempre nos atende.
Perguntei:  O senhor crê em Deus? Disse que sim.
O senhor crê que o Senhor Jesus é o filho de Deus?
Disse que sim. Falei para ele: Então o senhor é crente !  Ele disse: Não, não sou crente, sou católico! 
Falei que crente é todo aquele que crê.
De minha boca saíram as seguintes palavras: 
Sr.João, o senhor crê, o Deus que sirvo, ama a sua alma e não vai permitir que o senhor venha a morrer na cirurgia? 
Fiquei assustado e pensei: Como posso afirmar isto?
O Senhor permitiu de dizer-lhe ainda:
Vou lhe pedir uma coisa, se pedir, o senhor promete que vai fazer?
Afirmou-me que sim. Disse-lhe: 
Nos que servimos a Deus, temos algumas armas para nos defender e o Senhor manda te dizer, que ao entrar na sala de cirurgia, diga dentro de si:
Entro nesta sala de cirurgia, Em nome do Senhor Jesus.
Quando já estiver dentro da sala, diga: "Senhor Jesus, me cobre com o Seu Sangue".
Sr. João, repete para mim, e ele repetiu, perguntei, o senhor garante que não vai esquecer?
Afirmou que não. Ele perguntou-me: O que mais deverei fazer? 
Disse-lhe: O que mais?  Nada mais, somente isto.  O Senhor fará o que for necessário.
O Senhor deu de falar que ele sairia do hospital por uma obra que o Senhor faria em sua vida, pois amava sua alma.
Disse-lhe: Sabe porquê o Senhor ama sua alma? 
Comecei a contar para ele, o que tinha acontecido na noite anterior, enquanto estava orando. 
Ele chorou muito do outro lado do telefone, mas disse para ele, o senhor sairá daí com uma bandeira de vitória e todos verão a obra e o senhor vai me ligar para contar o que aconteceu...
Os dias se passaram e mesmo ligando no hospital, não conseguia notícias, a aflição foi me apertando. 
Quase uma semana, o telefone tocou e perguntei, quem está falando?
Uma voz respondeu:  É a dona Vera, esposa do João Pavan! 
Perguntei: Dona Vera, por favor, me dê notícias do Sr.João, ela disse: espera um pouquinho.
Passou o telefone para alguém, que disse-me: 
Bom dia, Martins, aqui é o João Pavan...
Estou te ligando daqui de Rondonópolis/MT, já estou liberado... Glórias à Deus !!!  Perguntei-lhe, Sr.João, me conta o que aconteceu! 
Disse-me:  Martins, fiz tudo do jeitinho que você me ensinou e em toda a minha vida, nunca senti a Paz que entrou em mim naquela hora, se quisessem poderiam me cortar dos pés à cabeça, que o medo tinha ido embora.
Os médicos (vários na sala de cirurgia) reunidos ligaram vários fios em mim e mostravam nas telas dos computadores, onde iriam trabalhar na cirurgia e de repente, o chefe da equipe começou a dizer: 
Não é possível, não é possível, Sr.João, sente-se e veja aqui na tela., olha esta linha branca aqui, é onde nós íamos precisar mexer na cirurgia, mas Sr.João alguma coisa aconteceu, pois está vendo, esta linha branca é a veia (ou artéria) que estava entupida e agora está branca, pois o sangue está passando de ponta a ponta, o senhor não vai mais precisar passar pela cirurgia.
Grande choro tomou conta do Sr.João e também da equipe que nada entendia.
Lá fora a família estava preocupada com o reboliço na sala de cirurgia e um dos médicos disse para ele: 
Sr.João, não chore tanto assim, deita, senão vai fazer mal para o senhor.
O chefe da equipe afirmou, deixa ele chorar pois o coração deste homem está mais sadio que o seu. Glórias à Deus!  
O Senhor João Pavan depois de um tempo, fechou o depósito, tem alguns da família ainda residindo em Rondonópolis/MT e agora mora em Sertãozinho/SP, onde tem parte da família.
Tenho falado sempre com ele por fone, mas ainda não o conheci pessoalmente.
Assim que o Senhor preparar, quero estar com ele e poder conhecê-lo e esperar o Senhor completar a Sua obra.

Irmão Martins.  (Waldimir Diniras MARTINS)

e-mail:   waldimirmartins@yahoo.com.br


São José do Rio Preto/SP
12/07/03

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