Nasa desmente impacto de asteróide na Terra em 2029
da Folha Online
Um asteróide recém-descoberto e classificado com o mais alto grau de risco por cientistas norte-americanos não vai colidir com a Terra.
O susto começou a se configurar no dia 23 de dezembro, quando as chances de o asteróide 2004 MN4 bater na Terra chegaram a uma em 37, ou 2,7% --índice alto para os astrônomos. O evento catastrófico ocorreria no dia 13 de abril de 2029.
Mas os cientistas da Nasa desconsideram a hipótese. "O impacto no dia 13 de abril de 2029 já pode ser descartado", diz comunicado da agência assinado por especialistas do JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.
Foi a primeira vez que um asteróide ganha o número 4 na escala Torino, que indica o perigo de impacto. A rocha espacial tem 400 metros de largura, o suficiente para causar um belo estrago se atingisse o planeta. A trombada liberaria entre 1.400 e 1.600 megatons --só para comparar, a bomba que os EUA lançaram sobre Hiroshima na Segunda Guerra tinha 0,013 megatons.
Mas não foi a primeira vez que um susto desses pega os astrônomos de surpresa. Em 1998, cientistas alertaram que um asteróide denominado 1997 XF11 estaria em rota de colisão com a Terra. Mas, depois de analisar a trajetória histórica do bólido, os astrônomos voltaram atrás --e estamos todos aqui hoje.
O 2004 MN4 orbita o Sol, mas diferente de outros asteróides que percorrem o cinturão entre Marte e Júpiter, sua órbita de 324 dias acompanha a da Terra. Exatamente por isso, não dá para dizer com certeza que o asteróide nunca se chocará com a Terra. Mas não há motivo para se preocupar, pelo menos no século 21, segundo a Nasa.
Um asteróide recém-descoberto e classificado com o mais alto grau de risco por cientistas norte-americanos não vai colidir com a Terra.
O susto começou a se configurar no dia 23 de dezembro, quando as chances de o asteróide 2004 MN4 bater na Terra chegaram a uma em 37, ou 2,7% --índice alto para os astrônomos. O evento catastrófico ocorreria no dia 13 de abril de 2029.
Mas os cientistas da Nasa desconsideram a hipótese. "O impacto no dia 13 de abril de 2029 já pode ser descartado", diz comunicado da agência assinado por especialistas do JPL, o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.
Foi a primeira vez que um asteróide ganha o número 4 na escala Torino, que indica o perigo de impacto. A rocha espacial tem 400 metros de largura, o suficiente para causar um belo estrago se atingisse o planeta. A trombada liberaria entre 1.400 e 1.600 megatons --só para comparar, a bomba que os EUA lançaram sobre Hiroshima na Segunda Guerra tinha 0,013 megatons.
Mas não foi a primeira vez que um susto desses pega os astrônomos de surpresa. Em 1998, cientistas alertaram que um asteróide denominado 1997 XF11 estaria em rota de colisão com a Terra. Mas, depois de analisar a trajetória histórica do bólido, os astrônomos voltaram atrás --e estamos todos aqui hoje.
O 2004 MN4 orbita o Sol, mas diferente de outros asteróides que percorrem o cinturão entre Marte e Júpiter, sua órbita de 324 dias acompanha a da Terra. Exatamente por isso, não dá para dizer com certeza que o asteróide nunca se chocará com a Terra. Mas não há motivo para se preocupar, pelo menos no século 21, segundo a Nasa.
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