quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

TESTEMUNHO - O morto de quatro dias ressuscitou!

Vocês observarão que a narrativa eu fiz há um tempo, quando eu ainda fazia curso de inglês com o prof.Cícero (alias ótimo professor).
***** e-mail escrito ao meu professor de Inglês, Cícero ****
Em nossa última aula lembro-me que você tocou em um assunto interessante. Sua observação era de que muitas pessoas, escoradas em sua própria preguiça e falta de ânimo, creditavam seus fracassos a Deus. Realmente o que vemos ao nosso redor são pessoas carentes de cultura, deficientes em sua educação de berço e fadadas a herdar de suas castas os mesmos melindres, imperfeições e superstições. A grande maioria, não faz o mínimo esforço para sair do lugar comum de suas vidas, deixando-se levar pelas “ondas do acaso”. E quando não obtêm alguma coisa se justificam dizendo: “...É foi vontade de Deus”.
Dessa forma concordo em gênero, número e grau com seus comentários. Uma leitura interessante é a biografia de Benjamim Franklin, onde vemos que as condições externas não foram impedimento para que ele se tornasse uma figura além de seu tempo, influente em várias áreas de conhecimento, com destaque na parte científica e política. Como na verdade é uma autobiografia, Franklin comenta que um dos princípios do sucesso é o trabalhar e se aplicar com diligência naquilo que você se propõe a fazer.
No meu ponto da vista, acredito que Deus nos dá condições de lutarmos e sermos vencedores em nossos empreendimentos. Também acho que, de alguma forma, Deus nos dá indicações quais caminhos devemos tomar.
Isso posto, vejo que o caminho de todo homem está baseado em seu esforço, constância, caráter e hombridade, sendo todas essas características abençoadas por Deus. Também acredito no princípio de que se faço tudo com boa consciência, tenho comigo as bênçãos de Deus para vencer.
Na continuação de seus comentários, você levantou uma questão. A princípio eu não havia entendido, mas conversando com o Fábio constatei que sua pergunta era: “...você conhece alguém que morreu e voltou para contar como foi?”
Se eu tivesse tempo para pensar, e agora que ponderei em minha resposta, poderia dizer o seguinte: - Sim conheço. Alguém que, segundo minha fé, morreu e voltou. Lógico, como a maioria do que se dizem cristãos, minha resposta seria Jesus Cristo, a quem considero “my Lord”. Acredito que Ele tenha morrido e ressuscitado.
O ponto seguinte seria: “Mas você não conheceu Jesus...”. De fato, pessoalmente não fui conhecedor da pessoa de Jesus quando o mesmo habitou entre nós, mas por fé, creio.

No entanto, também posso dizer: “De fato conheço alguém que morreu e ressuscitou!”. A questão porém, não é se eu conheço e sim se aqueles que me ouvirem irão acreditar. Como você algumas vezes diz: “Believe it or not”, a verdade é que eu conheço um moço de ibiúna que morreu e voltou a vida.

Pausa: Esta seria minha resposta simples e direta. Conheço sim alguém que morreu e voltou. Sei que você é prático e também cético com relação a muitas coisas, e dessa forma, se você quiser parar de ler este e-mail, eu entenderei... Do contrário, se você quer ler uma história realmente fantástica, mas verdadeira continue...

Em resumo, o pai desse moço acreditou em Deus e em Jesus Cristo. Lendo sua Bíblia creu em uma passagem que conta que Jesus ressuscitou Lázaro, que já estava morto há quatro dias.
Bem esse pai viu que seu filho adoeceu e em alguns dias veio a falecer em sua própria casa. Acontece que num dia (antes de ter morrido), esse homem orava a Deus e teve uma visão. Nessa visão ser filho, já grande, seria músico de uma orquestra.
Convicto, em sua simplicidade, de que o filho não poderia ter morrido pois haveria de ser músico no futuro, creu que Deus faria seu filho voltar a vida.

Ora isso é loucura e confesso que quando ouvi o próprio pai do moço contar, achei que o homem era louco, mas... Na seqüência, como o filho começara a exalar mau cheiro, o homem acabou jogando um vidro inteiro de desodorante sobre o menino morto para ver se dissipava o cheiro ruim. Nessa altura já era o terceiro dia.

Naquele dia, um homem conhecido veio visitar a família e ao entrar na casa sentiu o cheiro forte. Pediu licença e foi até o quarto onde estava a criança morta, e voltou chorando, dizendo para o pai do menino: “...você sabe que seu filho está morto?”, achando que o pai estava fora de si. O que visitava só poderia supor que o pai do menino estava em estado de choque por deixar o menino ali sem providenciar as coisas necessárias como o enterro.
A parte mais intrigante foi a resposta do pai ao visitante: “Sei que meu filho está morto, mas Deus me deu uma visão de que meu filho seria músico e eu vi na Bíblia que Jesus ressuscitou Lázaro depois de quatro dias”. Ouvindo aquilo, o visitante ficou furioso, disse que levaria o pai do menino na polícia, pois o mesmo estava louco.
O pai do menino, conforme suas palavras, disse: “Amanhã se completam quatro dias, se o menino não ressuscitar eu mesmo me entrego”. Como o que visitava não queria criar um escândalo com o nome da igreja que ambos participavam, resolveu aguardar a loucura do pai da criança.
No outro dia, as quatro da madrugada, o que visitava tornou a voltar a casa do morto. A primeira coisa que perguntou foi: “E aí, o menino ressuscitou?”. Como a resposta do pai foi negativa, o homem tornou a falar do escândalo que aquilo provocaria, que toda a igreja ia ficar falada por causa da loucura daquele ato, e que era para o pai do menino nem falar que participava da mesma igreja... Falou que ia chamar a polícia naquele momento, ao que o pai do menino disse: “Olha eu vou orar e depois disso eu mesmo ligo para a polícia”. Ele foi até a cozinha, onde estava o telefone e sozinho se ajoelhou para orar dizendo: “Senhor Deus, me perdoa pois eu coloquei o teu nome em escândalo. Acreditei que aquele visão era de fato Tu que havia me dado, e fiz o que fiz. Perdoa-me pois errei e agora vou arcar com meus atos”.

Sua oração ainda estava no fim, quando sua mulher entrou correndo na cozinha, em altos gritos e chorando. Ele também ouvia os gritos do homem no quarto do menino. Para espanto e surpresa de todos que testemunharam isso, o menino havia voltado a vida. Foram testemunhas disso, o pai do menino, sua mãe, o irmão que visitava e sua mulher. Todos na época moravam em Ibiúna.

Vi esse homem contar seu testemunha em S.Roque na cidade que moro. Também conheci o moço que hoje mora também aqui na cidade e é músico como na visão de seu pai.

Mas como diria Jack Palace naquele programa: “Acredite se quiser”, mas além desse caso tenho presenciado em minha vida coisas extraordinárias que se eu lhe contasse você não me daria crédito. Coisas como multiplicação de comida, curas de doenças incuráveis, cegos de nascença que voltam a enxergar. Órgãos estirpados que voltam a aparecer, com laudos médicos e radiografias do antes e depois.

Creia-me, não sou mais um desses fanáticos que fica pregando por aí. Não participo também de nenhuma dessas igrejas que ficam pedindo dinheiro. Também não fico alardeando milagres a busca de fiéis, tampouco fico querendo converter as pessoas para minha igreja, mas uma coisa não posso negar: Já vi muitas coisas inacreditáveis acontecerem comigo e também fatos que só me demonstram o poder de Deus e sua presença.
No mais sou um cristão que procuro seguir os exemplos de Jesus Cristo e não temo responder por minha fé, daí eu ter escrito este e-mail simplesmente para lhe responder sua pergunta com minha experiência de vida.



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